agosto 25, 2011

Americano Kurt Wenner pinta em 3D nas ruas


Kurt Wenner estudou na Rhode Island School of Design e Art Center College of Project antes de trabalhar para a NASA como ilustrador científico do espaço. Wenner finalmente deixou a NASA e foi para a Itália a fim de prosseguir o seu amor da arte clássica. "Meu interesse em classicismo renascentista começou com o simples desejo de desenhar bem. Fiquei impressionado com a grande diferença entre como os alunos e professores chamou no século 20 e os artistas maneira atraiu 500 anos atrás. Pareceu-me que os artistas do passado tinham habilidades muito além dos de hoje. Minha curiosidade sobre esta discrepância me levou para Roma, a fim de procurar e mestre de desenho e pintura na "Linguagem" oeste do classicismo. Durante este tempo eu me isolei de Arte do século 20, a fim de explorar os ideais e os conceitos praticados no séculos anteriores. Desde então se tornou uma missão em curso para redescobrir tradições clássicas e comunicá-las a um público contemporâneo" Na primavera de 1982, Wenner se mudou para Roma. Ele estudou as obras dos grandes mestres e chamou constantemente de escultura clássica. Os desenhos que ele fez trouxe-lo em contato com a linguagem da forma em arte figurativa ocidental e lhe forneceu a formação neoclássica necessárias para o estilo que ele estava perseguindo. Através de seus estudos ele tornou-se particularmente interessado no período maneirista, encontrando na monumental decoração sofisticada escala e uma direção para sua própria expressão artística. Para vários anos Wenner viajou a fim de experimentar em primeira mão a maioria dos maiores obras e monumentos por toda a Europa. Durante esses primeiros anos no exterior, ele experimentou com mídias tradicionais como a pintura a têmpera, fresco, e tinta a óleo. Para financiar suas viagens e estudos, ele tornou-se um "Madonnaro" e criou pinturas de giz nas ruas de Roma. Dentro de alguns anos ele ganhou inúmeras medalhas de ouro em Competições europeias e tornar-se oficialmente reconhecido como um mestre desta forma de arte. Em 1985 seu trabalho foi o tema de um premiado National Geographic intitulado documentário Mestres do Giz. CONFIRA A SEGUIR ALGUMAS DAS ARTES DE WENNER, ESTE MESTRE DE ARTE DE NOSSOS TEMPOS!
Toda essa obra de arte é milimetricamente calculada! É a confirmação perfeita do casamento da matemática com a arte. Aprecie a beleza dessa obra magnífica!

março 09, 2011

Uma superestrutura arquitetônica subterrânea em Tóquio

Porque não tem alagamento em Tóquio!!!!
Anualmente uns 25 tufões assolam o território japonês. Desses, dois ou três atingem Tóquio em cheio, com chuvas fortíssimas durantre várias horas ou até um dia inteiro. Mas nem por isso ocorrem enchentes ou alagamentos na cidade. Por que será? Veja as explicações abaixo. O subsolo de Tóquio alberga uma fantástica infraestrutura cujo aspecto se assemelha ao cenário de um jogo de computador ou a um templo de uma civilização remota. Cinco poços de 32 m de diâmetro por 65 m de profundidade interligados por 64 Km de túneis formam um colossal sistema de drenagem de águas pluviais destinado a impedir a inundação da cidade durante a época das chuvas. A dimensão deste complexo subterrâneo desafia toda a imaginação.  É uma obra de engenharia sofisticadíssima realizada em betão, situada 50 m abaixo do solo, fato extraordinário num país constantemente sujeito a abalos sísmicos e onde quase todas as infraestruturas são aéreas.  A sua função é não apenas acumular as águas pluviais como também evacuá-las em direção a um rio, caso seja necessário. Para isso dispõe de 14.000 HP de turbinas capazes de bombear cerca de 200 t de água por segundo para o exterior.
Conclusão: Não existe problema insolúvel. Basta querer enfrentá-lo. Para esse nível de tecnologia, as "enchentezinhas" de São Paulo, Rio, etc. são tiradas de letra. E tudo isso é fruto da matemática. Tecnologia, Matemática e Arte!

























fevereiro 23, 2011

TODO DIA É DIA DO PROFESSOR
















Não existe alguém, que nunca teve um professor na vida. Assim como não há ninguém que nunca tenha tido um aluno. Se existem analfabetos, provavelmente não é por vontade dos professores. Se existem letrados, é porque um dia tiveram professores. Se existem prêmios Nobel, é porque discípulos superaram seus mestres. Se existem grandes sábios, é porque transcenderam suas funções de professores. Quanto mais se aprende, mais se quer ensinar. Quanto mais se ensina, mais se quer aprender. E isto se constitui em um ciclo virtuoso necessário para o ser humano. E como dizia o poeta: Mestre não é aquele que ensina, mas aquele que sempre aprende! Parabéns a todos que abraçaram a profissão de professor, pois é deles o mérito de moldar vocações.



Parabéns!

fevereiro 20, 2011

A Arte Matemática da Geometria Espacial

OS CINCO SÓLIDOS DE PLATÃO

Ao que se sabe o primeiro contacto de Platão com os sólidos, poliedros regulares, terá sido provocado por Arquitas, em Itália. Para Platão, o Universo era formado por um corpo e uma alma ou inteligência.
Platão concebia o mundo como sendo constituído por quatro elementos básicos: a Terra, o Fogo, o Ar e a Água, e estabelecia uma associação mística entre estes e os sólidos. Na matéria havia porções limitadas por triângulos ou quadrados, formando-se elementos que diferem entre si pela natureza da forma das suas superfícies periféricas. Se forem quadradas temos o cubo, ao qual Platão fazia corresponder a Terra. No caso de serem triângulos, formando um tetraedro, associa-se ao Fogo, cuja natureza penetrante está simbolizada na agudeza dos seus vértices. O octaedro foi associado ao Ar e o icosaedro à Água. O quinto sólido, o dodecaedro, foi considerado por Platão como o símbolo do Universo.
Embora designados como sólidos platónicos (apesar de alguns autores os designarem por Corpos Cósmicos), Proclus atribui a construção destes poliedros a Pitágoras, supondo-se que é também a este que se deve o teorema: "Há somente cinco poliedros regulares".
1. O Tetraedro
O tetraedro é um poliedro composto por 4 faces triangulares:
Um tetraedro contém 4 vértices e 6 arestras.

2. O Cubo

O cubo é um poliedro composto por 6 faces quadradas:
Um cubo contém 8 vértices e 12 arestras.

3. O Octaedro

O octaedro é um poliedro composto por 8 faces triangulares:
Um octaedro contém 6 vértices e 12 arestras.

4. O Dodecaedro

O dodecaedro é composto por 12 faces pentagonais:
Um dodecaedro contém 20 vértices e 30 arestras.

5. O Icosaedro


O icosaedro é composto por 20 faces triangulares:
Um icosaedro contém 12 vértices e 30 arestras.

janeiro 31, 2011

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO:

A ORIGEM DA LISTA é duvidosa, normalmente atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre as estruturas em um poema. Outro documento que contem tal lista é o livro De septem orbis miraculis, do engenheiro grego Philon de Bizâncio. A lista também é conhecida como Ta hepta Thaemata ("as sete coisas dignas de serem vistas"). Os gregos foram os primeiros povos a relacionar as sete maravilhas do mundo entre os anos 150 e 120a.C.. Extraordinários monumentos e esculturas erguidos pela mão do homem, construídos na antigüidade fascinam por sua majestade, riqueza de detalhes e magnitude até hoje. Podemos imaginar o aspecto que outros monumentos e esculturas tinham a partir de descrições e reproduções estilizadas em moedas.

COLOSSO DE RODES

O COLOSSO DE RODES era uma gigantesca estátua do deus grego Hélios colocada na entrada marítima da ilha grega de RodesEla foi finalizada em 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos, tendo 30 metros de altura e setenta toneladas de bronze, de modo que qualquer barco que adentrasse a ilha passaria entre suas pernas, que possuía um  em cada margem do canal que levava ao porto. Na sua mão direita havia um farol que guiava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguia abraçar o seu polegar
Foi construída para comemorar a retirada das tropas macedônias que tentavam conquistar a ilha, e o material utilizado para sua confecção foram armas abandonadas pelos macedônios no lugar. Apesar de imponente, ficou em pé durante apenas 55 anos, sendo abalada por um terremoto que a jogou no fundo da baía. Ptolomeu III se ofereceu para reconstruí-la, mas os habitantes da ilha recusaram por achar que haviam ofendido Hélios. E no fundo do mar ainda era tão impressionante que muitos viajaram para vê-la lá em baixo, onde foi esquecida até a chegada dos árabes, que a venderam como sucata.